Oi pessoal, pesquisando sobre atualidades acerca do autismo, achei de grande valia esta reportagem, mas não reporta ao Brasil e sim à estudos na Coréia do sul e Estados Unidos, em que mostra como cada vez mais crianças estão nascendo autistas! neste países acima citados o número é alto em relação ao nascimento de crianças. Me pergunto o que está acontecendo? Será que é algo relacionado à genética? Ciência? Várias perguntas e nenhuma resposta EXATA!
Estamos caminhando para que essas crianças consigam ser inseridas na nossa sociedade no sentido de inclusão, pois ainda há muito preconceito, muitos paradigmas a serem quebrados, pois "ainda não nos acostumamos" com o diferente. Bom hoje presenciei uma cena que me deixou muito digamos indignada! Estava no ônibus a caminho do trabalho, quando uma mãe desce como uma criança que parecia ser deficiente física, quando esta estava descendo do ônibus, TODOS, mas TODOS os passageiros do Ônibus param e olham inclusive o cobrador, mas estes olhares parecem ser reprovatórios como: "Coitada dessa mãe", "Coitada dessa criança" pensamentos desse tipo. Falta ainda é amor e aceitação por parte de todos e ver essas crianças não com o rótulo de "deficiente" e sim como alguém que é capaz de realizar grandes coisas. DIGA SIM A ACEITAÇÃO E INCLUSÃO.
A frequência do autismo é subestimada, revela um estudo realizado na Coreia do Sul e publicado nesta segunda-feira nos Estados Unidos, baseado, pela primeira vez, em mostra representativa do conjunto da população infantil escolarizada de um país.
Segundo a pesquisa, uma criança em cada 38 sofre desse fenômeno patológico na Coreia do Sul. Nos Estados Unidos, a taxa estimada é de uma criança em 110.
O estudo sul-coreano, publicado no site do "American Journal of Psychiatry", foi realizado por uma equipe internacional de cientistas americanos, canadenses e sul-coreanos. Foram estudadas 55.000 crianças de entre 7 e 12 anos.
"Os resultados fazem pensar que o autismo está subdiagnosticado e que uma detecção rigorosa, assim como estudos baseados em grandes mostras de população poderiam ser necessários para se obter estimativas mais exatas da frequência disso no desenvolvimento", destaca a médica Geraldine Dawson, da organização Autism Speak que financiou parte da pesquisa.
A divergência entre os especialistas sobre as causas e a frequência do autismo se explica pela variação de critérios para estabelecer o diagnóstico, e também porque os estudos epidemiológicos são incompletos, conclui o médico Young-Shin Kim, do Centro de investigação sobre a Criança, da Universidade de Yale.
O autismo é uma patologia, produto de anomalia neurológica durante o período de desenvolvimento do cérebro, com origem não determinada.
Fonte: http://biomed-atual.blogspot.com/2011/05/frequencia-do-autismo-e-subestimada.html
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