quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Estudo que vinculava autismo e vacina tríplice foi falsificação elaborada

Há muito realmente acreditava-se que uma dose mal aplicada da vacina poderia estar ligada à muitos casos de autismo, porém a pesquisa realizada por um "Cientista" dizia que realmente a vacina continha medicamentos que aplicados em certas crianças desencadeavam o Autismo, o que gerou pânico em muitos pais que deixaram de vacinar seus filhos com medo de que se tornassem autistas, porém anos depois foi provado que esta pesquisa não tem ligação nenhuma com as causas do transtorno e que foi simplesmente elaborada, afim de não vacinar as crianças. A minha pergunta.... Essa pessoa é realmente um Cientista?? Como que publicam uma matéria dessas em uma renomada revista científica da época sem fontes ou resultados de que é realmente verdade o que foi dito?? Muitas vezes nos deixamos enganar por essas pessoas que se dizem pesquisadores mas na verdade são farsantes. Por isso temos que ter realmente certeza de que o foi dito, publicado é realmente verdade, pois estamos cercados de pessoas assim, ainda mais nessa área do autismo, crianças especiais, muitos se dizem saber de tudo, entender, que são especialistas, mas na verdade não entendem quase nada ou nada. Tem que haver o estudo, a formação, e acima de tudo a paixão.


Matéria Publicada No jornal de PERNAMBUCO a respeito da FALSA PESQUISA:



Um estudo de 1998 que semeou pânico no mundo anglo-saxão ao vincular o autismo infantil à vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) foi uma "falsificação elaborada", assinala nesta quinta-feira o British Medical Journal (BMJ).


A revista médica britânica The Lancet se retratou formalmente, em fevereiro de 2010, sobre esta investigação e decidiu retirar o artigo publicado, o que provocou uma queda da vacinação com a tríplice na Grã-Bretanha.



The Lancet havia reconhecido já em 2004 que não devia ter publicado o estudo dirigido pelo dr. Andrew Wakefield, que fazia temer um possível vínculo entre a vacina tríplice viral e o autismo, e que provocou uma grande controvérsia na Grã-Bretanha.



Várias investigações (britânica, canadense, americana), publicadas depois do controvertido estudo, que só levou em conta uma amostragem de 12 crianças, não encontrou qualquer correlação entre o aparecimento do autismo e a vacina tríplice.



De fato, o principal autor do estudo, que criou pânico ao publicar seu estudo na prestigiosa revista médica, foi acusado de irregularidades e de ter levado adiante uma pesquisa sem respeitar a ética médica.



The Lancet, ao retratar-se do artigo, acatou uma decisão do General Medical Council (Conselho Geral de Medicina) britânico, segundo o qual alguns elementos do artigo de 1998 de Wakefield e seus coautores eram inexatos e seus métodos de pesquisa pouco éticos.



Em março passado, a justiça americana rejeitou qualquer vínculo entre a tríplice vacina administrada em William Mead quando era bebê e os sintomas de autismo que se desenvolveram mais tarde.



Três famílias já viram rejeitadas suas demandas por casos similares.



A atitude de muitos pais, de se negar a vacinar seus filhos contra as infecções infantis, contribuiu para um aumento de casos de sarampo nos Estados Unidos e em alguns países europeus há muitos anos, segundo os serviços americanos de controle e prevenção de doenças.



Da AFP Paris


Fonte:

1 comentários:

Anônimo disse...

Sinto muito pelos que acreditam nisso... eu não preciso de nenhum desses estudos "falsificados" para acreditar no que aconteceu com meu filho e outros tantos que conheço, outros tantos com relatórios assustadores das mães sobre o que ocorreu logo após a vacina...
A indústria farmacêutica pelo visto continua comprando tudo e todos... é lamentável, triste mesmo!!!

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